Texto de Luiza Borges (@luizalux)
Ideias, projetos, interesse no mercado da moda e profissionalidade deram início ao maior evento de moda independente do Pará: o Caixa de Criadores. Já conferimos oito edições, agora vamos acompanhar a 9ª edição, que vai apresentar o tema “brasileiríssimo”.
Há quatro anos contamos com o Caixa. É fácil perceber que há exatos quatro anos atrás o mercado de moda em Belém praticamente não existia. Fraco e, na maioria das vezes, a insegurança tomava conta quando o assunto era moda aqui por essas bandas. E aí a historinha nós já conhecemos: Fernando Hage, Junior Oliveira, Clara Carneiro, Diogo Carneiro e Jackye Carvalho idealizaram o projeto e colocaram em prática.
O reconhecimento foi rápido, visto que na cidade, o evento foi um dos primeiros no segmento de moda a ser realizado, e o primeiro a abrir espaço para os novos criadores de Belém. Assim, o Caixa abriu várias possibilidades para a moda local.
Imagens do primeiro evento da Caixa de Criadores, que aconteceu no Armazém Santo Antônio em 2006.
O interessante é perceber que da forma como tudo foi projetado pelos idealizadores, também foi posto em prática, como as idéias de gerar discussão sobre o campo da moda, gerar o reconhecimento dos profissionais locais, além da competitividade; de suma importância para o crescimento da área. O Caixa de Criadores conseguiu mostrar que Belém tinha, sim, um potencial para a moda. Antes do evento, a cidade não oferecia muitas opções para os interessados, prova disto foi que o evento começou com apenas 13 marcas de estilistas, hoje, a 9ª edição, vai apresentar 45 marcas locais.
E se área de criadores está sendo movimentada, outros setores também entram em atividade, como costureiras, empresas e entre outros. Vale lembrar também que por aqui ainda não era oferecida a Graduação em Moda para os interessados, hoje, na capital, contamos com duas universidades com graduação na área, mostrando que o caixa incentivou o crescimento geral.
O evento não lança apenas a moda local, são várias marcas, e para todos os gostos. Assim, como vemos estilistas que aproveitam a matéria-prima regional, também temos aqueles que preferem a moda contemporânea.
Fotos das marcas Jambutopia e Algaranhar, que participaram da primeira edição do Caixa de Criadores.
E as marcas que vão dar o tom da brasilidade são: Acre (Pernambuco), Adue e Maria Gabola, Afro’s Brasil’s, Água Brasil, Angatu, Cadi, Casa Bricolada, Caverock B, Cikel, Citron Pressé, Coisaminha Emparceria, D'Cacia, Dona Ju, Égua de Camiseta, Eubelem, Euqfiz, Icá Brazil/Sames Biju, Imerys, Lala Rocque, Lead, LihArts, Madame Poison, Manufatura, Maria Belém/Mariana Bibas, Maria Mallagueta, Maricota/Kutrukas, Moda Mix – Sebrae, Mucha, Ná Figueredo, Naisha Cardoso, Petit Jolie, Remaneschy, Riquezas da Amazônia, Risoflora, Sames Biju, Só Maria, Sugar Sugar, Tita Maria, Tururí de Muaná, Vivi, Yorrana Maia.
Este ano o local do evento será na Estação das Docas, de 7 a 10 de junho, e o melhor: a entrada é franca, gente. Não vai dar pra deixar de prestigiar o evento que abriu várias portas para a moda local, não é mesmo?
Ideias, projetos, interesse no mercado da moda e profissionalidade deram início ao maior evento de moda independente do Pará: o Caixa de Criadores. Já conferimos oito edições, agora vamos acompanhar a 9ª edição, que vai apresentar o tema “brasileiríssimo”.
Há quatro anos contamos com o Caixa. É fácil perceber que há exatos quatro anos atrás o mercado de moda em Belém praticamente não existia. Fraco e, na maioria das vezes, a insegurança tomava conta quando o assunto era moda aqui por essas bandas. E aí a historinha nós já conhecemos: Fernando Hage, Junior Oliveira, Clara Carneiro, Diogo Carneiro e Jackye Carvalho idealizaram o projeto e colocaram em prática.
O reconhecimento foi rápido, visto que na cidade, o evento foi um dos primeiros no segmento de moda a ser realizado, e o primeiro a abrir espaço para os novos criadores de Belém. Assim, o Caixa abriu várias possibilidades para a moda local.
Imagens do primeiro evento da Caixa de Criadores, que aconteceu no Armazém Santo Antônio em 2006.
O interessante é perceber que da forma como tudo foi projetado pelos idealizadores, também foi posto em prática, como as idéias de gerar discussão sobre o campo da moda, gerar o reconhecimento dos profissionais locais, além da competitividade; de suma importância para o crescimento da área. O Caixa de Criadores conseguiu mostrar que Belém tinha, sim, um potencial para a moda. Antes do evento, a cidade não oferecia muitas opções para os interessados, prova disto foi que o evento começou com apenas 13 marcas de estilistas, hoje, a 9ª edição, vai apresentar 45 marcas locais.
E se área de criadores está sendo movimentada, outros setores também entram em atividade, como costureiras, empresas e entre outros. Vale lembrar também que por aqui ainda não era oferecida a Graduação em Moda para os interessados, hoje, na capital, contamos com duas universidades com graduação na área, mostrando que o caixa incentivou o crescimento geral.
O evento não lança apenas a moda local, são várias marcas, e para todos os gostos. Assim, como vemos estilistas que aproveitam a matéria-prima regional, também temos aqueles que preferem a moda contemporânea.
Fotos das marcas Jambutopia e Algaranhar, que participaram da primeira edição do Caixa de Criadores.
E as marcas que vão dar o tom da brasilidade são: Acre (Pernambuco), Adue e Maria Gabola, Afro’s Brasil’s, Água Brasil, Angatu, Cadi, Casa Bricolada, Caverock B, Cikel, Citron Pressé, Coisaminha Emparceria, D'Cacia, Dona Ju, Égua de Camiseta, Eubelem, Euqfiz, Icá Brazil/Sames Biju, Imerys, Lala Rocque, Lead, LihArts, Madame Poison, Manufatura, Maria Belém/Mariana Bibas, Maria Mallagueta, Maricota/Kutrukas, Moda Mix – Sebrae, Mucha, Ná Figueredo, Naisha Cardoso, Petit Jolie, Remaneschy, Riquezas da Amazônia, Risoflora, Sames Biju, Só Maria, Sugar Sugar, Tita Maria, Tururí de Muaná, Vivi, Yorrana Maia.
Este ano o local do evento será na Estação das Docas, de 7 a 10 de junho, e o melhor: a entrada é franca, gente. Não vai dar pra deixar de prestigiar o evento que abriu várias portas para a moda local, não é mesmo?
